DICA QUENTE
Sem fé, você não chega lá! A multiplicação de uma célula é resultado do poder de Deus, e não de simples habilidade ou estratégia. Creia - e você verá!
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
Dica Quentes
DICA QUENTE
Você sabe quais são os quatro objetivos da sua célula? - Comunhão, edificação, serviço e multiplicação. Se você esquecer os objetivos, você se perderá no caminho.
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Mensagem e Reflexões
| E SE DEUS NOS TIRASSE PRA DANÇAR? |
Pensando um pouco mais sobre o episódio em que
Mical, de sua janela, desprezou e censurou a Davi enquanto este dançava à
frente da Arca da Aliança, em seu cortejo de volta a Jerusalém. Dissemos num
artigo anterior que para Mical, o que lhe dava o direito de julgar seu marido
daquela maneira era o senso de valor próprio e o senso de justiça própria. O
primeiro, porque Davi havia lhe atribuído um valor maior do que Saul, pai de
Mical, pedira como dote.
E o segundo, porque Mical havia livrado a Davi de
ser assassinado pelos servos de seu pai, dando-lhe fuga pela janela de seu
quarto. Foi daquela mesma janela que Mical o desprezou. Ela se achou no direito
de fazê-lo. Fiquei imaginando se essa história não poderia servir como analogia
de Cristo e a Sua Igreja. Como Mical, muitos cristãos se acham no direito de
desprezar o que Deus está fazendo do lado de fora dos seus arraias religiosos.
Afinal de contas, Deus lhes atribuiu valor muito maior do que de fato mereciam.
O preço pago por sua redenção foi o sangue de Jesus. No caso de Mical, seu dote
custou a morte de duzentos filisteus. No caso da Igreja, seu dote custou a
morte do Filho de Deus.
O que deveria nos envergonhar, tornou-se no motivo
de nossa soberba. Achamo-nos mais importantes do que o resto do mundo. Da
janela de nosso edifício teológico, desprezamos o Deus que dança com o resto da
criação. Este Deus não é monopólio de ninguém. Ele é Espírito, e o Espírito é
livre para soprar e dançar onde quiser.
Além desse senso de valor próprio, os cristãos
também têm nutrido um profundo senso de justiça própria. Achamos que nossas
boas obras foram capazes de nos tornar credores de Deus. Se antes, nós é que
tínhamos uma dívida com Ele, agora, Ele é quem nos deve. Concluímos que nossas
boas obras fazem com que o preço pago por nós seja devidamente compensado. É
como se estivéssemos quites com Deus. Quanta pretensão!
Em lugar de gratidão, vaidade. Em lugar de
humildade, presunção.
Até quando os cristãos desprezarão o Seu Deus? Até
quando se incomodarão com o que Deus está fazendo para além dos muros
eclesiásticos? Até quando censurarão e repudiarão o Deus dançarino?
Tornamo-nos como o irmão mais velho do filho
pródigo. Recusamo-nos a participar da festa de arromba promovida pelo Pai por
causa do filho que retornou. Só dançamos se a festa for nossa, se o baile for
gospel!
O desprezo de Mical a Davi lhe rendeu esterilidade
por toda a vida. Até que ponto a igreja cristã também não tem se tornado
estéril em nossos dias por desprezar o que Deus está fazendo lá fora?
Só há uma maneira de reverter este quadro de
esterilidade espiritual: descer de nossas torres eclesiásticas e aceitar o
convite que Cristo nos faz: Quer dançar comigo?
Dica Quente
Que tal recriar a Última Ceia e a Santa Ceia original, com uma refeição de Páscoa tradicional? Não deixe de celebrar a ceia na sua célula!
Assinar:
Postagens (Atom)